Não. O concessionário que exerce atividade nas unidades alimentares das escolas do P.PORTO tem uma política de sobras, que estabelece a eliminação de todas as sobras resultantes das confeções e das refeições, não podendo ser utilizadas para novas confeções. O aproveitamento das sobras não seria seguro e higiénico, não garantindo a saúde do consumidor final. As refeições são, assim, confecionadas no próprio dia, a temperaturas corretas e respeitando todas as normas de higiene, de modo a assegurar a máxima segurança e satisfação dos consumidores.